Pernalonga 80 Anos

Pernalonga 80 Anos
Pernalonga 80 Anos

Pernalonga 80 Anos

Pernalonga 80 Anos

Pernalonga 80 Anos

Fala Guguinha

Pernalonga 80 Anos

Homenagem ao personagem mais esperto, irreverente, ousado e politicamente incorreto da história da animação! São 80 anos quebrando todas as regras sociais, morais e até da lógica ficando à frente de um certo rato como o mais querido protagonista de desenhos animados de todos os tempos. Não é pra qualquer velhinho!

Ícone dos desenhos animados, o sarcástico e esperto coelho surgiu pela primeira vez no dia 27 de julho de 1940, no curta ‘The Wild Hare’ (A Lebre Selvagem, em tradução livre), dirigido por Tex Avery (1908 – 1980) e lançada nas matinês dos cinemas americanos.

Foi onde se ouviu pela primeira vez a antológica frase: “O que é que há, velhinho?”

Como vários heróis de animação da Warner, Pernalonga surgiu de criação coletiva mas a paternidade oficial ficou com o animador e diretor Tex Avery, que definiu o nome, o visual e a personalidade dele em “The Wild Hare”.

Avery tinha 38 anos e trazia no currículo o sucesso dos desenhos do porquinho Gaguinho e do pato preto Patolino.

Desde a estreia, Pernalonga era diferente de Mickey (e qualquer outro) porque estava adiante no tempo. Foi o primeiro dos desenhos dedicados ao público infantil a ser curtido por gente grande sem que adultos precisassem “despertar a criança dentro de si”. Alguns pais se divertiam mais com ele do que os filhos.

Pernalonga é o primeiro trapaceiro a se dar bem na cultura pop. Pernalonga é malandro, enganador, e sempre sai por cima nos confrontos com outros personagens. Ele mente, é arrogante, dissimulado, se veste de mulher, finge ser o que não é, prepara armadilhas. E, no final, todos gostam dele. E como não gostar?

O Pernalonga teve imenso sucesso logo nos primeiros desenhos e essa popularidade só foi aumentando durante a Segunda Guerra Mundial, até 1945. A Warner soube usar o coelho no papel de fuzileiro naval, azucrinando soldados japoneses e infernizando até Hitler.

Para se ter uma ideia da presença de Bugs Bunny – nome original do personagem – no imaginário popular, ele conseguiu desbancar ninguém menos do que Mickey Mouse, ícone da Disney, como o mais querido de todos os tempos entre os protagonistas de desenhos animados, em eleição realizada pela revista americana “TV Guide”, em 2002, deixando também para trás os seus contemporâneos Gato Félix, Popeye e Tom & Jerry.

Assumir o primeiro posto não era algo difícil de se imaginar. Ao contrário de outros personagens da década de ouro da animação, Pernalonga continua mais atual do que nunca. Já nos anos 40, pervertia as convenções ao encarnar todos os gêneros que você possa imaginar, chegando a usar saia e batom em alguns desenhos.

Grande admirador do trabalho de Chuck Jones, um dos celebrados animadores do irreverente coelho criado por Tex Avery e Robert Mackinson, Leite destaca que o hoje mascote dos estúdios Warner já nasceu antropomórfico (com características humanas), inspirando-se em dos dois dos quatro irmãos Max, grupo de comediantes famosos na época.

“Numa entrevista a Peter Bognadovich, para o livro ‘Afinal, quem faz os filmes?’, ele lembra que o Pernalonga tinha a persistência de Groucho e a postura de Harpo. Tinha uma dupla personalidade”, acrescenta. Por sinal, lembra o professor, Avery era vizinho dos estúdios de Buster Keaton (outro comediante famoso) quando criança. “Foi a partir destas comédias amalucadas que ele criou Pernalonga e sua turma”, assinala.

Como naqueles filmes mudos chamados de “screwballs”, campeões em mostrar carros batendo, tortas jogadas na cara e brigas físicas, os desenhos de Pernalonga carregam boas doses de violência.

“Costumo dizer que eles são os pais do bullying, exibindo uma violência física e emocional. Eram anti-Disney, em que há um início, meio e fim em que o bem vence o mal”, compara Leite.

A Disney, dizem, estaria nas origens do coelho. Avery criou Happy Rabbit inspirando-se na lebre Max Here, na galeria concorrente. Dois anos depois, Pernalonga ganhou sua forma definitiva, marcada pelo deboche e pela irreverência, premiadas posteriormente com um Oscar, em 1959, pelo curta-metragem “Knighty Knith Bugs”, dirigido por Friz Freleng e baseado na lenda do Rei Arthur.


Pernalonga 80 Anos - Setup de Câmera

Pernalonga 80 Anos – Setup de Câmera

Pernalonga 80 Anos - Bastidor #BTS

Pernalonga 80 Anos – Bastidor #BTS

Pernalonga 80 Anos - Bastidor #BTS

Pernalonga 80 Anos – Bastidor #BTS


Bugs Bunny 80 Years

Homage to the smartest, irreverent, bold and politically incorrect character in the history of animation! 80 years of breaking all social, moral and even logic rules, staying ahead of a certain mouse as the most beloved cartoon protagonist of all time. It’s not for any old man!

Cartoon icon, the sarcastic and clever rabbit first appeared on July 27, 1940, in the short ‘The Wild Hare’, directed by Tex Avery (1908 – 1980) and released in the matinees of American cinemas.

That was where the anthological phrase was first heard: “What’s up, old man?”

Like several animation heroes at Warner, Bugs Bunny emerged from collective creation but the official fatherhood was with animator and director Tex Avery, who defined his name, look and personality in “The Wild Hare”.

Avery was 38 years old and had the success of the drawings of the little pig Gaguinho and the black duck Patolino in the curriculum.

Since the debut, Bugs Bunny was different from Mickey (and anyone else) because he was ahead of time. It was the first of the drawings dedicated to children to be enjoyed by grown-ups without adults having to “awaken the child within themselves”. Some parents had more fun with him than their children.

Bugs Bunny is the first cheater to do well in pop culture. Bugs Bunny is tricky, deceptive, and always comes out on top when confronting other characters. He lies, he is arrogant, underhanded, he dresses as a woman, he pretends to be what he is not, he sets traps. And in the end, everyone likes him. And how not to like it?

Bugs Bunny had immense success in the first drawings and this popularity only increased during the Second World War, until 1945. Warner knew how to use the rabbit in the role of marine, harassing Japanese soldiers and making Hell even Hitler.

To get an idea of ??the presence of Bugs Bunny – the character’s original name – in the popular imagination, he managed to beat none other than Mickey Mouse, Disney icon, as the most beloved of all time among the cartoon protagonists, in election held by the American magazine “TV Guide” in 2002, also leaving behind its contemporaries Gato Félix, Popeye and Tom & Jerry.

Taking first place was not hard to imagine. Unlike other characters from the golden decade of animation, Bugs Bunny remains more current than ever. In the 1940s, he perverted conventions by embodying all the genres you can imagine, even using skirt and lipstick in some designs.


Facebook: www.facebook.com/turmadoguguinha
Instagram: www.instagram.com/turmadoguguinha


#pernalonga #whatsupdocchallenge #bugsbunny #bugsbunny80thanniversary #toypics #toypic #toyphoto #toyphotography #topToyPhotos #epictoyart #toyunion #toygroup_alliance #fca #ACBA #cafainsta #cafadolls #headcafa #bzdc_br #toypic_community #toypiccommunity #toygroupbrasil #esferatoy #turmadoguguinha

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Fala GuguinhaGuguinha é um personagem de ficção (ou não), qualquer coincidência com nomes, pessoas, marcas, fatos, situações ou opiniões citadas em suas aventuras terá sido mera semelhança e são de exclusiva responsabilidade do boneco.

Fala Guguinha©Turma do Guguinha 2020
Todos os direitos reservados